Olá, o meu nome é Sofia e sou psicóloga, formada pela Universidade do Minho, há 15 anos, com mestrado em Psicologia Social e Comunitária pelo ISCTE.
A abordagem da minha formação é a Terapia Cognitivo Comportamental.
Experiência de atendimento com adolescentes e crianças, incluindo orientação para pais.
Sou açoriana, onde vivi e trabalhei até este ano, em que decidi voltar a estudar e por isso encontro-me a residir em Évora.
Devido à pandemia tive oportunidade de fazer acompanhamentos à distância que correram bem e por isso, agora que me encontro em Évora, penso poder chegar a pessoas que precisem via online.
Licenciatura em Psicologia – Universidade do Minho (2007)
Certificado de Competências Pedagógicas (2008)
Mestrado em Psicologia Social e Comunitária – ISCTE (2017)
Pós-graduação em Sociologia – Universidade de Évora (2023)
Formação certificada: “Avaliação Psicológica de Condutores/as e Candidatos/s a Condutor/a”
Diversas formações como:“Acompanhamento de Processos de Adoção”; “Acompanhamento de Vítimas de Violência. Doméstica”, “Alienação Parental”, “Contenção Física e Emocional”, “Gestão de Conflitos”, “Avaliação Psicossocial em Crise”, “Avaliação de Competências Parentais”.
Um espaço para o seu autoconhecimento e equilíbrio
Pórtfolio
Reflexão, crescimento e transformação em cada processo
Entrevista sobre acolhimento residencial de crianças e jovens (AO 2018)
Participação no 5º Encontro da Ordem dos psicólogos Portugueses 2022
Comunicadora no II Simpósio do CDIJA em S. Miguel 2017
Perguntas Frequentes
Penso que o mais importante a ter em conta quando se procura ajuda de um psicólogo/a é a sua formação de base. A maior parte das pessoas desconhecem, mas existem psicólogos formados em diversas áreas. E conforme as necessidades de cada pessoa, determinada área de formação tem maior ou menor sucesso para cada problemática. Eu, por exemplo, sou formada na vertente cognitivo-comportamental, área reconhecida por ter sucesso com questões comportamentais, ansiedade, fobia, ataques de pânico, depressão, entre outros.
Sou licenciada pela Universidade do Minho, currículo pré-Bolonha, na vertente clìnica.
A minha experiência profissional de 15 anos é com crianças e jovens em risco, onde tive oportunidade de desenvolver competências como:
- avaliação do desenvolvimento cognitivo;
- acompanhamento em situações traumáticas;
- treino de competências sociais;
- ansiedade e depressão;
- treino de autonomia, entre outras
Sim, para além da questão das áreas de especialização do psicólogo, que falo na primeira questão, penso que é importante refletir sobre a motivação para iniciar o acompanhamento psicológico. Esta disponibilidade/vontade fará toda a diferença no processo.
Desde que terminei a formação que trabalho como psicóloga. A experiência com o atendimento online começou com a pandemia e penso que as possibilidades de sucesso do acompanhamento não são perturbadas se houver comprometimento.
A duração das consultas varia entre os 45 minutos para as crianças e jovens e 1h para os adultos.
Quanto a valores de consulta, por norma valorizo mais a primeira consulta, 60€ e as consultas subsequentes, 40€.
Sei que é importante para quem pretende iniciar um acompanhamento ter noção de quanto tempo esse tratamento irá durar, até por uma questão de gestão financeira, mas é difícil, sem uma avaliação inicial fazer prognósticos sobre a duração.
Posso dar um exemplo real de um acompanhamento realizado recentemente de um pré-adolescente com ansiedade de separação da mãe, o que dificultava a permanência na escola. Em cerca de 9 meses, com sessões semanais, online e presenciais, a criança passou a conseguir ficar na escola e aceitar passar algum tempo com outros familiares.
Normalmente a primeira consulta é aquela em que tento compreender o motivo que traz a pessoa à consulta de Psicologia. É o momento em que tento conhecer, grosso modo, a pessoa, realizando algumas questões sobre vários contextos, conforme a sua idade: família, escola, amigos, trabalho, entre outros. Perante o pedido de consulta e o resultado da minha avaliação dessa primeira consulta (que às vezes se estende por mais, conforme a pessoa partilhe mais ou menos), traço um plano de ação, onde partilho a frequência em que acho que a pessoa dever ter sessões e, se a pessoa aceitar, inicia-se o acompanhamento propriamente dito com vista a atingir o objetivo. Quando esse objetivo for atingido, dá-se por finalizado o acompanhamento.